Que sejam fugidias as horas, os dias, os anos
E que o peito infle com o perfume da primavera
O passado sem sorriso que se veja distante
Perto e constante a inspiração da vida plena
Para que a ventura derrame-se sem medida
Nas taças do nosso espírito de cerne jovem
Sejamos comparsas meu caro
Sejamos
No pão, nos vocábulos,
na existência!
Driblando o finamento da nossa voz
Que brada em cada amanhecer farta longevidade
A minha,
a sua
e a de todo aquele que ainda entoa o ensejo...
Ficaremos amigo
Com as pestanas de algodão,
mas com a juventude perene da nossa poesia!
Lace Luiza
Imagem lusofonia Poética - 2009
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