Vou abrigar-me na cálida luz do dia...
Sair da glacial sombra que me aprisiona!
Rasgar o decreto de que devo ser sombria...
Vou correr com o vigoroso e esvoaçante vento!
Para que ele ateste a minha conquistada liberdade...
Me traga esperança e fé em revoada ao pensamento!
Vou peregrinar minha conturbada mente, alma e coração...
Imprimir um sorriso no rosto, respirar o oxigênio da paz!
Secarei as lágrimas do destino, seguindo rumo a mansidão...
Um passo de cada vez, tirando as pedras do caminho!
Vou de peito aberto, clara, com um escudo contra o revés...
Admirando a beleza da flor! Tomando cuidado com o espinho!
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