No espelho me vejo
Não acreditando em minha visão
Na mão e no corpo puro metal
Mas não o sinto na minha emoção!
E da minha história tanta
Com a lembrança e o sentimento
Na memória espanta
Para sempre no atordoamento
Aprisionaram-me nesta máquina
Minha vida não sei onde se encontra
Presa pela eternidade
Nesta armadura pronta
Caminho sem os meus sonhos
Lutando contra a fatídica realidade
E de tantas histórias que vivi
Quem eu sou na verdade?!
Com outros eus pelo tempo
Questionando minha identidade
Terei outro nascimento
De uma máquina serei sempre metade?!
No profundo mar, preso no abismo
Numa gosma deixada de lado
Transformando-se em outro organismo
Arrastando com o metal meu fardo
O futuro me abraça
Para que eu possa sobreviver
Perpetuando nossa raça
Quem sabe um dia hei de renascer
Aplaudindo tão nobre apogeu
Mas todos se foram, deixando-me aqui
Na solidão do meu próprio eu!
Até quando hei de existir?!
Não acreditando em minha visão
Na mão e no corpo puro metal
Mas não o sinto na minha emoção!
E da minha história tanta
Com a lembrança e o sentimento
Na memória espanta
Para sempre no atordoamento
Aprisionaram-me nesta máquina
Minha vida não sei onde se encontra
Presa pela eternidade
Nesta armadura pronta
Caminho sem os meus sonhos
Lutando contra a fatídica realidade
E de tantas histórias que vivi
Quem eu sou na verdade?!
Com outros eus pelo tempo
Questionando minha identidade
Terei outro nascimento
De uma máquina serei sempre metade?!
No profundo mar, preso no abismo
Numa gosma deixada de lado
Transformando-se em outro organismo
Arrastando com o metal meu fardo
O futuro me abraça
Para que eu possa sobreviver
Perpetuando nossa raça
Quem sabe um dia hei de renascer
Aplaudindo tão nobre apogeu
Mas todos se foram, deixando-me aqui
Na solidão do meu próprio eu!
Até quando hei de existir?!
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