Os teus olhos tétricos e frios
Refletem infeliz mecanismo
Valores infames e vazios
Insultam teu amor próprio!
Nos desejos insanos como rios
Inebrias os fracos feito ópio
Aventuras noturnas sem cores
Verte lágrimas no breu da solidão
Coração sem vestígios de amores
Perdeste qualquer tipo de ilusão
Marcha perdida em vil pudores
No encalço da tristeza e devastação
A lavar teu corpo das marcas e dores
Envolvendo-se em negro manto
Para blindar a emoção!
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