domingo, 12 de julho de 2015

Cativo

Eu, sempre cativo desta ilusão...
Queria que este amor tivesse fim!
E a vida me devolvesse a razão...
Para alçar voo, me libertar enfim!
Sofrimento a queimar-me, aflição...
Alegria distante, um aperto ruim!
Viraria uma bela e alegre canção...
A contagiar o padecimento carmim!
Desfrutaria de lânguida mansidão...
E o sol brilharia no meu jardim!
Te expulsaria do meu coração...
E aprenderia a gostar só de mim!














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