enxugando o meu pranto...
Para o amor não levo jeito,
vazio deve ser o meu peito!
Sem atenção e nem carinho,
de lá para cá sempre sozinho...
Numa dura solidão que me rodeia!
Vou bradar bem alto para o mundo,
com toda força, bem lá do fundo...
Que eu existo e o desamor chateia!
Quem sabe alguém me entende...
E eu deixe de ser eterno carente...
Passe rápido da lágrima ao sorriso,
nos braços de um amor que eu preciso!
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